quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Dia 9: Livro Mais Longo que Já Leste

Não estou com grande vontade de ir comparar o número de páginas mas, possivelmente, Anna Karenina. Ou Brisingr, talvez.

terça-feira, 30 de agosto de 2011


Do not stand at my grave and weep,
I am not there; I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the diamond glints on snow,
I am the sun on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning’s hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circling flight.
I am the soft starlight at night.
Do not stand at my grave and cry,
I am not there; I did not die.
Mary Elizabeth Frye


Dia 8: Livro tão mau, tão mau que consegue ser bom

É uma boa pergunta, mas não conheço nenhum que encaixe aqui. Quando um livro é muito mau, para mim é detestável e pronto.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Restinho de férias

   Até domingo podem encontrar-me estendida numa das belas praias de Portugal, a ler, daí que o 45 days book challenge esteja em suspenso até lá.

   Bom final de férias!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Yellow


Dia 7: Livro que te desiludiu

O Alquimista, de Paulo Coelho

   Acho o livro bastante bem escrito e o enredo  interessante, no entanto esperava muito mais. Por aquilo que eu ouvia da crítica, "O Alquimista" afigurava-se-me como um "lifechanging book". Bem, não achei que fosse. É bonito, sem dúvida, mas demasiado simples, demasiado apagado para se poder adorar.


domingo, 21 de agosto de 2011

Dia 6: Livro que leste mais vezes

Harry Potter e a Ordem da Fénix, de J.K.Rowling
   Sou uma fã inveterada de Harry Potter. Li o primeiro livro quando tinha apenas sete anos e cresci com os alunos de Hogwarts. "Harry Potter e a Ordem da Fénix", apesar de não ser o meu favorito da série, saiu na altura em que a minha paixão pelo Harry Potter estava ao rubro. Lembro-me que a minha mãe mo comprou logo no dia do lançamento, de manhã, e eu fiquei todo o fim de semana no meu quarto a lâ-lo. E assim que acabei recomecei. Isto várias vezes. 
   Ao longo dos anos sou capaz de o ter lido umas vinte vezes, suponho, e nunca me farto.

 

A Vidente de Sevenwaters de Juliet Marillier


Sibeal sempre soube que estava destinada a uma vida espiritual e entregou-se de corpo e alma à sua vocação. Antes de cumprir os últimos votos para se tornar uma druidesa, Ciarán, o seu mestre, envia-a numa viagem de recreio à ilha de Inis Eala, para passar o Verão com as irmãs, Muirrin e Clodagh.
Sibeal ainda mal chegou a Inis Eala, quando uma insólita tempestade rebenta no mar, afundando um barco nórdico mesmo diante dos seus olhos. Apesar dos esforços, apenas dois sobreviventes são recolhidos da água. O dom da Visão conduz Sibeal ao terceiro náufrago, um homem a quem dá o nome de Ardal e cuja vida se sustém por um fio. Enquanto Ardal trava a sua dura batalha com a morte, um laço capaz de desafiar todas as convenções forma-se entre Sibeal e o jovem desconhecido.
A comunidade da ilha suspeita que algo de errado se passa com os três náufragos. A bela Svala é muda e perturbada. O vigoroso guerreiro Knut parece ter vergonha da sua enlutada mulher.
E Ardal tem um segredo de que não consegue lembrar-se – ou prefere não contar. Quando a incrível verdade vem à superfície, Sibeal vê-se envolvida numa perigosa demanda.
O desafio será uma viagem às profundezas do saber druídico, mas, também, aos abismos insondáveis do crescimento e da paixão. No fim, Sibeal terá de escolher – e essa escolha mudará a sua vida para sempre.

Opinião: É muito bonito, muito semelhante ao que Juliet Marillier nos habituou com Sevenwaters. Gostei do facto de esta história ser mais ligada com as anteriores. Nos outros volumes, nomeadamente os da trilogia, a cada novo livro há a separação de uma geração, o que faz com que as personagens que acarinhámos no livro anterior tenham crescido e se tenham "transformado", deixamos de sentir por elas o fascínio, o amor que tínhamos. Já neste, Clodagh, a heroína do último livro ("O Herdeiro de Secenwaters") mantém-se fiel a si mesma e a sua história entrelaça-se grandemente com este novo campo narrativo.
   Sibeal é uma boa personagem, mas no entanto não colhe de mim a afeição da sua irmã, Clodagh que, até agora, foi a heroína de Sevenwaters de quem mais gostei.

Classificação da Beatrice: 7/10

sábado, 20 de agosto de 2011

Dia 5: Livro que Levarias Para uma Ilha Deserta

Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago. Isto porque o comprei já há uns meses e, quando pouso um livro que acabei de ler e vou escolher outro, nunca me apetece pegar neste, apesar de o meu desejo de o ler, não sei se tal já vos aconteceu. Assim, numa ilha deserta, teria por certo de o ler.




sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A Ama

   A ama fitava a criança com os seus olhos velhos. Fitava-a com a certeza de ser a única a amá-la verdadeiramente, com o amor devido a um bebé. 
  Era ela quem acalmava os choros do pequeno à noite, quando o sono não vinha e o vento chiava nas janelas. Era ela quem depositava voluptosos beijos nas faces rechonchudas daquele meio pedaço de gente quando este se mostrava desgostoso. Era ela quem o havia ensinado a falar e depois a andar, um pé para a frente e agora o outro.
   O menino gostava de histórias e ela procurava na sua mente cansada aquelas que mais lhe agradariam. Era com desvelo que o aconchegava no colo e deixava a sua voz rouca, outrora tão límpida e bonita, lançar-se em mais uma aventura. E o pequeno aplaudia o casamento da princesa, a derrota do dragão, a felicidade da moça e da cabaça.
   Era esse mesmo garoto de generosas bochechas, passos incertos e queixumes veementes que um dia seria puxado pela mamã para as vidas da casa, para os jantares e para os jogos, para os negócios e para o casamento. Cada ano que passava, aquele menino era menos seu e mais da sua mamã  tão bonita, com uma voz tão doce e passos tão delicados.
   E então o menino esquecer-se-ia desta sua ama corcovada e rouca, de olhos mouros e andar pesado. O rapaz desconfiaria das suas promessas, dos seus olhares tão cheios de amor. O homem ignoraria a velha sentada a um canto, com os braços estendidos para um abraço que não chega.


O Homem Duplicado, de José Saramago

   "O Homem Duplicado" conta-nos a descoberta insólita de um professor de História, de nome Tertuliano Máximo Afonso que, ao assistir a um filme recomendado por um amigo se apercebe, aterrado, que um dos actores, com um papel de menor importância, é igualzinho a si. Decide investigar o caso e apercebe-se que este actor é o seu exacto duplicado, sendo que qualquer transformação que ocorra no aspecto de Tertuliano, ocorre também no do actor. Como seria de esperar, Tertuliano chega à fala com o seu duplo, e encontra-se com ele, sem nunca prever as consequências catastróficas da rivalidade que se geraria entre os dois.


   Opinião: De início, a narrativa é lenta, de custoso desenvolvimento, sendo que o que nos prende ao livro não é o enredo em si mas a brilhante habilidade de Saramago como narrador, guinando-nos através de diferentes caminhos, contornando as personagens e voltando à cena. No entanto este livro culmina num desfecho absolutamente assombroso, que nos deixa perplexos, embebidos no meio-terror, meia-loucura da personagem principal, que tem de enfrentar uma situação inédita. 



   Classificação da Beatrice: 9/10

Dia 4: Livro Sobrevalorizado

O Codex 632, de José Rodrigues dos Santos

Já li, entretanto, outros livros do autor pelos quais tenho mais apreço, mas tornou-se difícil de contornar a desilusão que foi este volume. A história de Colombo, e a investigação levada a cabo por Tomás são deveras interessantes, com uma conclusão bastante boa. No entanto, achei-o uma parca imitação do estilo de Dan Brown, com cenas algo... esquisitas (para não dizer mais) pelo meio, nomeadamente a tão afamada frase da sopa de peixe com leite das mamas.



Je ferai un domaine
Où l'amour sera roi
Où l'amour sera loi
Où tu seras reine
Ne me quitte pas 
Jacques Brel


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dia 3: Livro subvalorizado

"Alma e os Mistérios da Vida" de Luísa Castel-Branco

"Na noite em que nasceste, madrugada adentro, coisas estranhas aconteceram". Começa assim a história de Alma. Depois dessa madrugada o destino da criança de cabelos cor de fogo estava traçado. Na pequena aldeia todos a olhavam, a menina especial como um ser estranho, rejeitada pelo povo e pela família, restava-lhe refugiar-se na Ti Efigénia, também ela isolada do resto das pessoas e considerada bruxa. 
Anos mais tarde a mãe de Alma, que a considerava uma inútil, envia-a para Lisboa como criada de servir. Na casa de Dona Sofia a menina de cabelos cor de fogo é acolhida e educada como a filha que Sofia não teve e pela primeira vez Alma sente-se amada e desejada. 
Alma vai estudar para Coimbra onde conhece os prazeres da vida académica, do sexo e Ricardo. Inesperadamente Sofia morre e Alma regressa a Lisboa. 
Para superar o desgosto muda-se para Paris, mas acaba por voltar à capital, reencontra Ricardo e, apesar do casamento deste, vivem uma relação proibida de onde nasce Pedro. Alma nunca revela a Ricardo que têm um filho, mas o destino encarrega-se de cruzar os caminhos de pai e filho.


Opinião: É um livro muito bonito. Ao comprá-lo, pensei que me iria desiludir, sabem, que fosse um daqueles livros que são publicados porque a sua autora é publicamente conhecida. Puro engano. O livro está muito bem escrito e a história prende-nos desde início.
   Sei que muita gente tem a ideia que eu tinha antes de o ler, daí que considere que este livro seja subvalorizado. É fantástico, e merece realmente ser apreciado.


Classificação da Beatrice: 9/10


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dia 2: Livro Detestado

   Detestado é uma palavra forte, mas... não gosto de nada que seja de Nora Roberts ou de Nicholas Sparks. Nada, nadinha. E da série do Crepúsculo. Li o primeiro no nono ano e admito que, na altura, gostei e tal. A partir daí foi sempre a descer até culminar no absurdo que é o Amanhecer, com a Bella, de 18 anos a casar e a engravidar e a ter uma bebé, ora adivinhem lá, absolutamente perfeita e a prepararem-se todos para uma guerra que nunca chega a acontecer e outras idiotices que tais.






terça-feira, 16 de agosto de 2011

Dia1: Livro Favorito

A Rapariga que Roubava Livros, de Markus Zusak
   "Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura."


Opinião: É perfeito. É um livro que me emociona sempre, sempre. As personagens que Zusak que nos oferece são tão bem conseguidas que fervo de admiração pela sua genialidade. É um livro que nos fala de palavras, de  infância, de amor. É uma leitura absolutamente extraordinária, a que todos se deviam dedicar.


Classificação da Beatrice: 10/10






segunda-feira, 15 de agosto de 2011

45 Days Book Challenge

Decidi fazer, só porque sim. A começar amanhã :)

Opiniões da Beatrice: Histórias Com Gente Dentro



 Histórias com Gente Dentro é um programa da SIC inserido no Jornal da Noite que já passa há algum tempo mas, confesso, só bastante recentemente é que comecei a ver. A verdade é que agora não perco.
  São várias reportagens com um tema comum que nos contam histórias de vidas, lembrando-nos que todos nós temos a nossa. Os nossos desejos, as nossas aspirações, as nossas memórias, as nossas mágoas.
  No mundo de hoje é fácil esquecer a humanidade dos restantes. Estas reportagens fazem-nos lembrar disso.
  Na minha opinião, todas os segmentos destas reportagens estão eximiamente conseguidos. É exactamente o tipo de jornalismo a que faço apologia: sem sensacionalismos, humano. Para ver e reflectir.

domingo, 14 de agosto de 2011

Looking For Alaska, de John Green

"Miles Halter is fascinated by famous last words–and tired of his safe life at home. He leaves for boarding school to seek what the dying poet Francois Rabelais called the “Great Perhaps.” Much awaits Miles at Culver Creek, including Alaska Young. Clever, funny, screwed-up, and dead sexy, Alaska will pull Miles into her labyrinth and catapult him into the Great Perhaps."



Opinião: Gostei imenso deste livro, muito mais do que imaginei que gostaria. É simples, não vai buscar figuras rebuscadas, a escrita não é excepcional. Mas, no entanto, é diferente do que se espera de um livro para adolescentes. É bonito. A paixão de Miles por últimas palavras de celebridades só se pode classificar como deliciosa. A escrita de Green é verdadeira, sincera. Não é artifical, não é faustosa, mas apaixonante. Gostei imenso da história e da profundidade que assume à medida que caminha para o final.

Classificação da Beatrice: 7/10


sábado, 13 de agosto de 2011

Leituras de 2011

Janeiro:
* Persuasão, Jane Austen

Fevereiro:
*O Segredo da Casa de Riverton, Kate Morton
*A Caixa em Forma de Coração, Joe Hill
*A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera
*Oogy, Larry Levin
*O Filho das Sombras, Julliet Marillier

Março:
*A Rapariga dos Pés de Vidro, Ali Shaw
*O Casamenteiro de Perigórd, Julia Stuart
*Sensibilidade e Bom Senso, Jane Austen
*As Velas Ardem Até ao Fim, Sandor Marai
*Os Pilares da Terra, vol.I, Ken Follet
*Os Pilares da Terra, vol.II, Ken Follet

Abril:
*Tanta Gente, Mariana!, Maria Judite de Carvalho
*Felizmente Há Luar!, Luís Sttau Monteiro

Maio:
*Memorial do Convento, José Saramago
*O Tambor de Lata, Gunter Grass
*A Abadia de Northanger, Jane Austen

Junho:
*O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde
*A Filha da Profecia, Juliet Marillier
*A Trança de Inês, Rosa Lobato de Faria
*Os Jogos da Fome, Suzanne Collins
*Em Chamas, Suzanne Collins

Julho:
*As Intermitências da Morte, José Saramago
*Jane Eyre, Charlotte Bronte
*Filha do Sangue, Anne Bishop
*Herdeira das Sombras, Anne Bishop
*Rainha das Trevas, Anne Bishop
*Looking for Alaska, John Green
*O Alquimista, Paulo Coelho

Agosto:
*A Dama das Camélias, Alexandre Dumas
*O Segredo de Brokeback Mountain, Annie Proloux
*O Coleccionador de Chuva, Julia Stuart
*O Herdeiro de Sevenwaters, Juliet Marillier
*O Jardim dos Segredos, Kate Morton
*O Grande Gatsby, F.Scott Fitzgerald
*O Homem Duplicado, José Saramago
*A Vidente de Sevenwaters, de Juliet Marillier
*A Guerra dos Tronos, de George R.R. Martin
* Histórias Pelo buraco da Fechadura, José Jorge Letria

Setembro:
*A Muralha de Gelo, de George R.R.Martin
*Teias de Sonhos, Anne Bishop
*A Evolução de Calpurnia Tate, Jacqueline Kelly
*O Menino de Cabul, Khaled Housseini

Outubro:
*Incendiário, de Chris Cleave
*Pequena Abelha, de Chris Cleave
*Novos Talentos da Literatura FNAC 2011, vários autores
*A Fúria dos Reis, de George R.R. Martin
*A Caderneta de Cromos Contra-Ataca, de Nuno Markl

Novembro:
*O Despertar da Magia, de George R. R. Martin
*A Revolta, de Suzanne Collins
*O Deus das Pequenas Coisas, de Arundathy Roy
*As Raparigas que sonhavam Ursos, de Margo Lanagan
*The Tales of Beedle the Bard, de J.K.Rowling

Dezembro:
*Mansfield Park, de Jane Austen
*O quarto de Jack, de Emma Donoghue
*Em Nome do  Filho, Luísa Castel-Branco
*O Ladrão da Eternidade, Clive Barker
*Tralhas da Vida, Francisca Prieto
*Sebastian, Anne Bishop
*O Violoncelista Espanhol, Andromeda Romano-Lax

Total de livros lidos em 2011: 60

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O Tambor de Lata

"O dia do seu terceiro aniversário é uma data decisiva na vida de Oskar, o pequeno que não queria crescer. Não só é o dia em que toma a decisão de deixar de crescer, mas é também quando recebe o seu primeiro tambor de lata, objecto que se converterá num companheiro inseparável num percurso em que ecoam os compassos da história alemã antes e depois da II Guerra Mundial. "



Opinião: O Tambor de Lata é uma obra que considero absolutamente genial. É algo de tão diferente de aquilo que estamos acostumados que mais nada podemos fazer a não ser considerá-lo absolutamente brilhante na sua loucura. Gunter Grass tem uma voz só sua, um mundo que é sua pertença mas no qual nos permite mergulhar. Acho que é o sonho de qualquer escritor.




Classificação da Beatrice: 10/10

Beatrice e os livros

   Desde pequenininha que a minha paixão são os livros. Ainda sem saber ler apaixonei-me pelas palavras, pelas histórias que  minha avó me contava. Depois, assim que me dotaram do conhecimento necessário, veio a leitura, hábito que até hoje continua a ser parte de mim.
   Não gosto de um só estilo, aceito tudo desde que bem escrito. Tenho uma predilecção por personagens diferentes, com particularidades só suas.

   Livro preferido? A Rapariga que Roubava Livros, de Markus Zusak.
   Autor? Teria de declarar um empate entre Kundera, Gunter Grass e Zusak.